O filme retrata as tradições e rituais de uma comunidade nômade Tibetana, mostrando a peregrinação anual feita por eles para a coleta de sal nos lagos de sal da região norte do Tibete, considerados sagrados.
O sal é de extrema importância para este povo, eles o trocam por grãos e também o vendem, garantindo sua sobrevivência.
A viagem é feita com iaques e dura quase três meses, com muitas dificuldades, como o clima extremo. Toda a jornada é um grande ritual, no qual os participantes assumem papéis como o da “Velha Mãe” e “Velho Pai”. Eles possuem até uma secreta “Língua do Sal” que usam durante o trajeto, conhecida apenas pelos homens da comunidade. A “Língua do Sal” é retratada no filme, mas sem uma tradução além de uma legenda de caracteres estranhos a nós.
A única narração do filme é a dos próprios Nômades e Homens do Sal. É o relato de uma cultura antiga e única, de toda uma tradição e modo de vida que se mantêm vivos a incontáveis gerações, que como tantas outras, sofre pressões que põe em risco sua existência
A viagem é feita com iaques e dura quase três meses, com muitas dificuldades, como o clima extremo. Toda a jornada é um grande ritual, no qual os participantes assumem papéis como o da “Velha Mãe” e “Velho Pai”. Eles possuem até uma secreta “Língua do Sal” que usam durante o trajeto, conhecida apenas pelos homens da comunidade. A “Língua do Sal” é retratada no filme, mas sem uma tradução além de uma legenda de caracteres estranhos a nós.
A única narração do filme é a dos próprios Nômades e Homens do Sal. É o relato de uma cultura antiga e única, de toda uma tradição e modo de vida que se mantêm vivos a incontáveis gerações, que como tantas outras, sofre pressões que põe em risco sua existência
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