Até que ponto pode-se dizer que uma piada que ridicularize os negros, as mulheres, os homossexuais, os obesos, os deficientes físicos e mentais está apenas fazendo o seu papel de ser engraçada?
O documentário em questão aborda de forma profunda esses aspectos e os relaciona com o grau de desenvolvimento político e cultural de uma sociedade, questionando o que se é aceitável de falar publicamente.
Nessa discussão, há espaços para comediantes que utilizam-se do preconceito como humor, ativistas que debatem essas condutas e humoristas que decidiram não se dobrar a esse velha técnica de se arrancar uma risada, fazendo de suas palavras algo transformador.
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