A diretora inglesa Lucy Walker filmou este documentário como uma espécie de propaganda a favor do desarmamento nuclear.
Foram entrevistadas pessoas como os ex-presidentes da União Soviética Mikhail Gorbachev, dos EUA Jimmy Carter, da África do Sul Frederick de Klerk, o ex-primeiro ministro inglês Tony Blair, entre diversas outras figuras, além da utilização de imagens de arquivo do pai da bomba atômica, o físico Robert Openheimer.
O documentário cita quais países tem a bomba nuclear (no total são nove países), como é falho o armazenamento de urânio enriquecido nos países da antiga União Soviética, o perigo dos terroristas conseguirem este material e principalmente a questão do Oriente Médio, onde Israel, Índia e Paquistão possuem a bomba e são países inimigos entre si.
O documentário aborda algumas declarações de ex-militares, como as falhas de segurança que ocorreram algumas vezes e quase deram início a um revide nuclear americano ou russo, principalmente um erro de informação que por pouco não foi interpretado como ataque americano em 1995 e que o ex-presidente russo Boris Yeltsin resolveu sem apelar para retaliação.
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