Em 11 de setembro de 1973, um golpe militar de Estado abate a revolução do Chile eliminando o presidente eleito Salvador Allende.
O diretor Patricio Guzmán ressuscita o presidente deposto, figura carismática levada ao suicídio e cuja ditadura tratou de apagar a memória.
Como é recordado nos primeiros momentos do filme, já não ''resta nada, ou quase nada, de Salvador Allende''.
Somente um pedaço de óculos quebrado e alguns papéis encontrados sobre seu corpo sem vida.
Em uma homenagem emocionante, Guzmán rende a esta personalidade farol do século 20 uma homenagem ao mesmo tempo íntima e distante, propondo uma reflexão sincera sobre certo ideal político.
VIVA CHILE!
O diretor Patricio Guzmán ressuscita o presidente deposto, figura carismática levada ao suicídio e cuja ditadura tratou de apagar a memória.
Como é recordado nos primeiros momentos do filme, já não ''resta nada, ou quase nada, de Salvador Allende''.
Somente um pedaço de óculos quebrado e alguns papéis encontrados sobre seu corpo sem vida.
Em uma homenagem emocionante, Guzmán rende a esta personalidade farol do século 20 uma homenagem ao mesmo tempo íntima e distante, propondo uma reflexão sincera sobre certo ideal político.
VIVA CHILE!
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