Quando começou a Guerra do Iraque, Iara Lee, diretora brasileira de cinema e fundadora da Fundação Caipirinha, que apoia projetos pela paz, segurança e justiça, realizou uma viagem de vários anos para entender melhor um mundo que, segundo ela, caminha rumo à destruição.
Este documentário apresenta histórias de pessoas que entregaram suas vidas pela mudança, com a música, arte, poesia, cinema, etc. como armas de luta ao redor dos cinco continentes
Do Irã, onde o grafite e o “rap” se tornaram instrumentos na luta contra a repressão do governo, passando pelo Brasil, onde os músicos se aproximam das crianças das favelas e transformam armas em guitarras, ate os campos de refugiados palestinos no Líbano, onde a fotografia, a música e o cinema deram voz àqueles que raramente são ouvidos, o filme explora como a arte e a criatividade podem ser munição na batalha pela paz e justiça.
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