Quando o Presidente Mao morreu em 1976, ele deixou a China no caos e pobreza.
Ele foi sucedido por Deng Xiaoping, que anulou o Maoismo e ensinou os chineses a amar o capitalismo.
Trata-se da mais antiga civilização contínua da História, não exatamente pela linearidade política, mas sim pela continuidade cultural.
Estamos falando da China, país que nos últimos anos tem tido uma média de crescimento econômico em torno de 10% e em 2010 atingiu o PIB de US$ 6,05 trilhões ou 39,8 trilhões de Yuan, fazendo deste país a segunda maior economia do mundo, ficando apenas atrás dos Estados Unidos.
Olhando esses dados, é difícil imaginar que há 50 anos o cenário econômico chinês era completamente diferente.
“A China deve basear o crescimento econômico em seus próprios esforços. A importância de capital e tecnologia estrangeiros deve acompanhar lateralmente o esforço para desenvolver a economia da China e aumentar sua capacidade de autodependência.”
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