Documentário de Feurat Alani, que aborda as consequências da Guerra do Iraque, especificamente em Falluja, onde o exército dos EUA esmagou a resistência com o uso de armas proibidas pelas convenções internacionais, como o fósforo branco e o urânio empobrecido.
Desde 2004 os seus habitantes assistem impotentes a uma situação desesperante, onde 1 em cada 5 recém-nascidos sofre de alguma deformação congênita. Chris Busby, cientista especializado em radioatividade, afirma que os danos genéticos causados à população de Falluja são frutos da contaminação pelo urânio empobrecido.
O urânio empobrecido é um resíduo radiativo do urânio enriquecido, usado nas centrais nucleares. Como lixo nuclear, exige a construção de depósitos específicos para esse fim. Para ajudar a resolver esse problema, o exército dos EUA e a OTAN têm usado o urânio empobrecido na fabricação de mísseis e projéteis desde a 1ª Guerra do Golfo em 1991.
Depoimentos de dois ex-militares, Doug Rokke, que trabalhou no desenvolvimento e testes das armas, e Gerard Matthew, que serviu na Guerra do Iraque no transporte de mísseis e munições, ambos afetados pelo urânio empobrecido, reforçam a hipótese não admitida pelo exército norte-americano que o seu uso gera contaminação, elevando os índices de cânceres e deformações congênitas.
Baixando na Faixa, boa noite!
ResponderExcluirCara, obrigado por postar este documentário, pois é fato que com informações como essa sabemos REALMENTE que o maior país terrorista atende pelo nome de: USA.
Um abraço, Miguelito.